Percorrendo a história dos engenhos de cana-de-açúcar, é possível explorar a organização econômica e social subjacente a uma das atividades rurais mais antigas do Brasil: a cultura canavieira, que remonta ao século XVI, no período colonial.

Essa é a proposta da exposição ENGENHOS: TRADIÇÃO DO AÇÚCAR, que apresenta, através de documentos, fotos e um rico acervo (que inclui uma moenda e diversos instrumentos de beneficiamento da cana-de-açúcar), o cotidiano, a arquitetura, a arte e as riquezas relacionadas à presença dos engenhos no território do Rio Grande do Norte.

A exposição também recua 10 mil anos no tempo, permitindo retraçar a rota do açúcar e entender como uma planta se espalhou pelo mundo, impulsionou o comércio, influenciou a organização de sociedades, construiu cidades e se faz presente até hoje na cultura brasileira e de diversos países.

Ficha técnica

Curadoria e textos: Jailma Medeiros, Jacqueline Souza e Glaudson Albuquerque.

Fotos: Cícero Oliveira

Museografia: Gildo dos Santos, Jacqueline Souza e Ana Gabriela de Macêdo.

Design: Isabela Santos

Produção: Museu Câmara Cascudo

Agradecimentos: Ana Maria Farias e Maria do Céu Alves (Engenho Vale Verde, Ceará-Mirim/RN), Denise Gaspar e Francisco de Lima (Engenho Mucuripe, Ceará-Mirim/RN), Rosa Maria Silva (Engenho Carnaubinha, Maxaranguape/RN), Francisco Ferreira (“Barão de Ceará-Mirim”), Gibson Machado, Litany Eufrásio (IPHAN/RN), João Batista de Medeiros, Milton Xavier.

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